KURSK

A Batalha de Kursk foi uma grande batalha que aconteceu durante a Segunda Guerra Mundial entre as forças da Alemanha Nazista e da União Soviética na Frente Oriental. Ocorreu perto da cidade de Kursk (450 km a sudoeste de Moscou), entre julho e agosto de 1943.

A batalha foi planejada pela Alemanha como uma tentativa de retomar a iniciativa na Frente Oriental, que havia sido perdida em Stalingrado. Os alemães concentraram um grande número de tropas e equipamentos em dois setores do saliente de Kursk, o norte e o sul. Os soviéticos, por sua vez, prepararam uma defesa sólida, com fortes linhas de defesa e um grande número de tanques e artilharia.

ÍNICIO

O início da Batalha de Kursk começou em 5 de julho de 1943, com um ataque alemão no setor norte do saliente de Kursk. O ataque alemão, conhecido como Operação Citadela, foi planejado como uma tentativa de retomar a iniciativa na Frente Oriental, que havia sido perdida em Stalingrado.

O ataque alemão no setor norte foi liderado pelo 9º Exército Alemão, comandado pelo General Paul Hausser. O 9º Exército tinha cerca de 300.000 soldados, 1.000 tanques e 2.000 peças de artilharia. O objetivo do ataque era romper as linhas soviéticas e capturar a cidade de Kursk.

Os alemães atacaram com uma força massiva de tanques e artilharia. Os soviéticos estavam preparados para o ataque e conseguiram repelir os alemães em vários lugares.

POR QUE

A necessidade de retomar a iniciativa na Frente Oriental: Após a derrota em Stalingrado, os alemães perderam a iniciativa na Frente Oriental. O ataque a Kursk foi uma tentativa de recuperar a iniciativa e retomar a ofensiva.

A expectativa de uma vitória fácil: Os alemães acreditavam que os soviéticos estavam exaustos e desmoralizados após a derrota em Stalingrado. Eles acreditavam que uma ofensiva rápida e decisiva poderia derrotar os soviéticos e recuperar o terreno perdido.

A pressão do Führer: Adolf Hitler estava determinado a lançar uma ofensiva na Frente Oriental em 1943. Ele acreditava que uma vitória decisiva na Frente Oriental poderia mudar o curso da guerra.

TÁTICA

A Alemanha utilizou uma tática de ataque frontal para atacar Kursk. Os alemães acreditavam que poderiam romper as linhas soviéticas com um ataque massivo de tanques e artilharia.

O plano alemão era atacar o saliente de Kursk com um grande número de tropas e equipamentos. Os alemães concentraram cerca de 1,5 milhão de soldados, 7.000 tanques e 20.000 peças de artilharia no saliente.

No eixo norte, os alemães atacariam as cidades de Kursk e Oboyan.

No eixo sul, os alemães atacariam as cidades de Belgorod e Kharkov.

No eixo norte, os alemães atacaram com o 9º Exército, comandado pelo General Paul Hausser. O 9º Exército tinha cerca de 300.000 soldados, 1.000 tanques e 2.000 peças de artilharia.

No eixo sul, os alemães atacaram com o 4º Exército Panzer, comandado pelo General Hermann Hoth. O 4º Exército Panzer tinha cerca de 200.000 soldados, 600 tanques e 1.500 peças de artilharia.

IMPACTOS

A Batalha de Kursk foi uma das batalhas mais sangrentas da história. As estimativas do número de mortos variam, mas acredita-se que cerca de 1 milhão de pessoas morreram na batalha, incluindo soldados e civis.

A batalha também foi uma das mais destrutivas da história. O campo de batalha foi arrasado por bombas, artilharia e tanques. Milhares de veículos foram destruídos e centenas de cidades e aldeias foram arrasadas.

A derrota alemã na Batalha de Kursk foi um ponto de virada na Segunda Guerra Mundial. A batalha marcou o fim da ofensiva alemã na Frente Oriental e o início da contra-ofensiva soviética.

A derrota alemã também levou a uma mudança na estratégia alemã, que passou a se concentrar em defesa. A batalha também teve um impacto significativo na tecnologia militar, com o desenvolvimento de novos tanques e armas.

FORÇA BÉLICA

Os tanques alemães eram, em geral, mais poderosos que os soviéticos. O Tiger I, por exemplo, era um dos tanques mais temíveis da Segunda Guerra Mundial, com sua blindagem pesada e seu canhão de 88 mm. No entanto, os tanques alemães eram também mais lentos e menos manobráveis que os soviéticos.

A artilharia alemã também era uma força poderosa. Os canhões de 88 mm eram usados tanto como armas antiaéreas quanto antitanques, e eram capazes de penetrar a blindagem de qualquer tanque soviético. Os morteiros alemães também eram usados para fornecer fogo de apoio à infantaria e aos tanques.

Os tanques soviéticos eram, em geral, mais rápidos e mais manobráveis que os alemães. O T-34, por exemplo, era um dos tanques mais bem-sucedidos da Segunda Guerra Mundial, com sua combinação de blindagem, velocidade e poder de fogo

Citadel: A batalha de Kursk. O livro apresenta uma minuciosa descrição do maior encontro de blindados registrado pela história. O autor faz o relato de maneira agradável e inteligente, ressaltando o grau de esforço estratégico desenvolvido pelos alemães e aproveita para dar uma idéia da selvageria praticada no teatro de operações russo.

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